FESTin 2022
13ª edição – 9 a 14 de dezembro de 2022
FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa celebrou sua 13ª edição de 9 a
14 de dezembro na cidade de Lisboa, apresentando suas tradicionais mostras competitivas de
longas de ficção, documentário e curtas dos países de Língua Portuguesa, além da 13ª edição
da Mostra Cinema Brasileiro. O FESTin ocupou o Cinema São Jorge, e também o Museu das
Comunicações, o Auditório Liceu Camões e o Espaço Talante.
O Conexões FESTin, segmento do Festival que estabelece conexões entre cinema e outras
linguagens artísticas, também esteve de retorno, com Homenagens ao Centenário de José
Saramago, ao Bicentenário da Independência do Brasil, lançamento de livro e debates.
A cidade do Porto também recebeu uma itinerância do Festival, de 12 a 14 de dezembro, na
Casa Comum da Universidade do Porto, com a exibição de documentários que abordam
questões relacionadas à Amazónia.
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Premiados:
Prémio Pessoa Melhor Filme Ficção – “Vermelho Monet” (Brasil), de Halder Gomes Diz o júri: “Filme impactante que nos apura os sentidos, fazendo da arte o condutor da vida. Tempo cinematográfico exato!” Prémio Pessoa Melhor Realizador Ficção – Halder Gomes, “Vermelho Monet” (Brasil) Diz o júri: “Usa todos os recursos cinematográficos com maestria.” Prémio Pessoa Melhor Ator Ficção – Chico Diaz, “Vermelho Monet” (Brasil) Diz o júri: “Brilhante!!!” Prémio Pessoa Melhor Atriz – Adriana Sottomaior, “Ursa” (Brasil) Diz o júri: “A alma está lá!” Menção Honrosa – “O Segundo Homem” (Brasil), de Thiago Luciano Diz o júri: “O filme nos faz pensar o quão perigoso é armarmo-nos para nos defender. Violência não se combate com violência.” Prémio Pessoa Melhor Documentário – “O Voo da Borboleta Amarela – Rubem Braga, o Cronista do Brasil” (Brasil), de Jorge Oliveira Diz o júri: “Obra profissional, realizada com muita sensibilidade artística, permitindo uma leitura suave, porém intensa. O documentário revela-nos a universalidade da obra de Rubem Braga enquanto cronista.” Menção Honrosa – “Belchior – Apenas um Coração Selvagem” (Brasil), de Natália Dias e Camilo Cavalcanti Diz o júri: “Uma narrativa vibrante, com uma estética extremamente fidedigna da época e de uma personalidade maior que a vida.” Prémio Pessoa Melhor Curta – “Nada nas Mãos” (Portugal), de Paolo Marinou-Blanco Diz o júri: “Pela originalidade e a pertinência dos temas abordados que envolvem a eutanásia, suicídio e depressão, tratados com ironia e humor. Tecnicamente a realização é feita com maestria.” Menção Honrosa – “Um Sopro no Quintal” Angola)(, de Gretel Marin Diz o júri: “Pelo belo percurso do projeto e pelos enquadramentos perfeitos.” Menção Honrosa – “Sobre Elas” (Brasil), de Bruna Arcangelo Diz o júri: “Pela importância do tema da superação e pela excelente edição.” Prémio de público de Melhor Filme Infantil – “Amoreiras” (Portugal), de Pedro Augusto Almeida