Os diferentes sotaques da língua portuguesa
(SÁBADO) 03 março, 17h| Sala 3 (2h22)
A Casa do Príncipe Perfeito
Brasil, 2016, 26 min., Ficção Experimental. C/ Legendas em Inglês
Realizador: André Amaro
Com: Paula Passos, Nadja Dulci, Magna Oliveira, Dina Bradão, Raq Feitosa e Liege Bertine.
Sinopse: Mulher regressa à casa do marido desaparecido, mas o local é habitado por uma comunidade de mulheres. Ali, ela passa a recordar o drama amoroso vivido com outra mulher durante a viagem de regresso. Baseado em obra teatral do angolano José Mena Abrantes, o filme é uma evocação ao afeto e, numa camada mais profunda, uma abordagem sobre a solidão, o abandono e a sexualidade.
Biografia do realizador: Professor na Escuela Internacional de Cine de Cuba, na Faculdade de cinema Gama Filho (RJ). Seu primeiro filme, Baile Perfumado (1996) foi premiado no “Festival de Brasília”, como Melhor Filme do Júri e da Crítica. Em 2000, lançou seu 2º filme, O Rap do Pequeno Príncipe contra os Almas Sebosas, documentário premiado no Brasil , em Havana e Paris.
Deserto Feliz, seu terceiro filme, participou do Festival de Berlim – Seleção oficial – 2007; 35º Festival de Cinema de Gramado / Prêmios de Melhor Direção; Melhor Direção de Arte; Melhor Direção de Fotografia; Melhor Música; Melhor Filme da Crítica e Melhor Filme do Júri Popular.
Misantropo
Portugal, 2017, 13 min., Drama
Realizador: Guilherme Peleja
Com: Henrique Mello, Vítor Norte, Sónia Balacó, Raimundo Cosme, Pedro Pernas, Luísa Ortigoso, Alexandre Ferreira, Miguel Monteiro, Rui Luis Brás, Lourenço Ferreira
Sinopse: Um miúdo a quem o pai chama misantropo, vê todos os dias da sua janela, um sem-abrigo da sua idade. O miúdo misantropo é desafiado pelo pai a sair de casa e comunicar com as pessoas. Atendendo o conselho do pai sai em busca de conhecer os seus vizinhos e ao questioná-los chega a uma conclusão inesperada.
Biografia do realizador: Guilherme Peleja, nasceu em Évora no segundo dia de Janeiro de 1995. É um jovem multifacetado na área da Comunicação Audiovisual, é Realizador, Produtor e Designer Gráfico. Obteve a sua especialização em Cinema e Televisão na ETIC (Escola de Tecnologias, Inovação e Criação), em Lisboa. Durante a sua estadia dedicou o seu tempo a vários festivais ligados ao Cinema como sejam: IndieLisboa, 2016; DocLisboa, 2016; FestIn, 2017; Monstra, 2017.
Tara Bandu
Timor-Leste, 2017, 26 min., Documentário
Realizador: Victor Sousa Pereira
Sinopse: Outro objectivo deste documentário para que próprio timorense possa conhecer e aprofundar acerca do regulamento da lei cultural herdada pelos antecessores, E também para desenvolver melhor a história dos antecessores para garantir a sua prevalência. Através da cerimônia Tara Bandu, constrói um símbolo de reinar e proibir para diminuir os problemas que acontece constante no cheio da comunidade.
Biografia do Realizador: (Brevemente).
Percursos
Angola, 2017, 19 min., Documentário. C/Presença do Realizador
Realizador: Mauro Pereira
Com: Sulangêlo Moreira, Amilton Gomes, Maria de Brito, Ercelina Afonso.
Sinopse: Um cidadão de Cabo Verde, residente em Angola. O filme tenta explorar o seu percurso desde o país de origem – onde regressa finalmente de férias – e procura entender a sua motivação para continuar emigrado em Angola.
Biografia do Realizador: Brevemente.
Vestindo a religião
Moçambique, 2017, 13 min., Documentário
Realizadora: Yara Costa
Sinopse: O Islamismo chegou à Ilha de Moçambique no século VIII. Desde então, a religião e a cultura macua local se fundiram em um “islamismo africano”. Vestindo a religião é um breve retrato da jovem Karen em sua Ilha e a expressão de uma nova religiosidade.
Biografia da realizadora: Brevemente.
Mina Kiá
São Tomé e Príncipe, 2017, 20 min., Ficção/Drama, Filme Inédito. C/ Legendas em Inglês C/Presença da Realizadora
Realizadora: Katya Aragão
Com: Ana Pinheiro, Ely Patrícia, Marilene Mandinga, Jó do Mocho, Djamila Costa.
Sinopse: Tónia é uma menina extrovertida, sensível e alegre que sonha ser jornalista. A sua vida muda quando a mãe a envia para a casa dos tios na cidade, onde passa a sofrer maus tratos.
Biografia do realizador: Katya Aragão nasceu em São Tomé e Príncipe em 17 de Janeiro de 1986. É jornalista de profissão, curiosa por natureza e produtora por paixão. Gosta de aprender sobre tudo o que a rodeia, é uma leitora-em- série, acredita no poder dos sonhos e das grandes ideias. Recentemente, estreou-se como realizadora com a curta-metragem “Mina Kiá”. É editora chefe do STPDigital.net, organizadora do TEDxSãoTomé, activista na ONG Galo Cantá, da qual foi fundadora e presidente. Licenciou-se em Ciências da Comunicação e Cultura – Comunicação e Jornalismo pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa, Portugal). Caracteriza-se pela grande capacidade de adaptação e proactividade no ambiente em que se insere, acredita no empoderamento dos jovens e das mulheres e adora trabalhar em equipa.
Hora di Bai – Hora de Partida
Cabo Verde, 2017, 24 min., Documentário. C/Presença da Realizadora
Realizador: Samira Vera Cruz
Com: Grégoria Teixeira, Leocádio Jorge Varela, Adélia Correia e Silva, Maria Bernardeth Correia e Ivanusa Pereira
Sinopse: Será a preparação da morte um ato mórbido? Ou pragmático e realista? Serão os espíritos reais? Ou fruto da imaginação alimentada pela superstição? Um documentário de 26 minutos, Hora di Bai (Hora da Partida”) leva-nos ao universo da superstição e tradições da Ilha de Santiago, Cabo Verde, na derradeira hora – a morte. Afinal, a morte é certa. A hora do Bai é incerta.
Biografia do realizador: Samira Vera-Cruz, é natural do Mindelo, São Vicente, onde nasceu a 11 de Setembro de 1990. Cresceu entre as cidades do Mindelo, Praia e Lisboa. Realizadora, produtora, editora e guionista cabo-verdiana, estreou-se enquanto com a curta-metragem Buska Santu em 2016. Completou o curso de Film Studies e o minor de Global Communications na Universidade Americana de Paris, em 2013. Iniciou a sua vida profissional enquanto jornalista na Agência Cabo-verdiana de Imagens (ACI), em 2014 onde trabalhou na produtora audiovisual Muxima Filmes, em Luanda, Angola. De regresso a Cabo Verde, foi produtora executiva na Kriolscope, onde realizou o seu primeiro filme – Buska Santu. Em Novembro de 2016, criou a sua própria produtora Parallax Produções, lda. Entretanto, terminou a sua primeira longa-metragem, Sukuru (2017).
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